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As diretrizes internacionais das empresas se adequam ao Brasil?

Vez ou outra o ILOS é procurado para ajudar empresas multinacionais a explicar como funciona o mercado brasileiro de contratação de transporte. Isso ocorre com certa frequência porque algumas empresas multinacionais são orientadas a aplicar aqui o mesmo padrão de contratação que têm em seus países de origem.

Seguir diretrizes internacionais significa, em geral, maiores exigências de segurança, qualidade e gerenciamento de risco do que o praticado pela média do mercado brasileiro. Exemplo de exigências: idade mínima de frota inferior a 5 anos, tempo mínimo de experiência de 5 anos dos motoristas, lavagem do caminhão a cada abastecimento, treinamentos de segurança anuais dado por consultoria especializada, auditoria previa em possíveis candidatos a parceiros logísticos, entre outras.

O problema é que ter todas essas diretrizes replicadas aqui gera um custo de frete mais elevado e menor quantidade de players que são capazes de prestar esse serviço.

Com custos mais elevados no transporte, surge então a necessidade de explicar o porquê que no Brasil é assim.

Nessa hora, saber como o mercado brasileiro se comporta e ter um benchmarking com os principais players em operação pode ajudar na demonstração do porque isso vêm ocorrendo.

O primeiro passo é ter o conhecimento sobre como está o mercado brasileiro dos prestadores de serviço logístico. Entender se o momento é de maior demanda ou oferta ou como anda a margem dos transportadores. Mapear quem são aqueles transportadores mais fortes em seu segmento de atuação e para quem eles trabalham, além de mapear quais transportadores atendem as exigências da sua empresa.

O segundo passo é mais difícil, mas não impossível. É a realização de um benchmarking com os principais concorrentes para saber se todos praticam as mesmas diretrizes na hora da contratação e entender como diferentes estratégias podem estar impactando no custo do transporte.

Com essas informações é possível entender qual o posicionamento da sua empresa frente a concorrência e identificar quais das diretrizes exigidas estão mais impactando nos custos logísticos.

https://ilos.com.br

Monica Barros é Sócia Gerente do ILOS. Possui mais de 20 anos de experiência na área de Logística, atuando em empresas como Shell, Ambev e White Martins. Em consultoria, já participou de diversos tipos de projetos, incluindo Planejamento Estratégico, Desenvolvimento de Redes Logísticas, Gestão de Transporte, Identificação de Oferta e Demanda.

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