Fonte: Valor Econômico
Para Maria Fernanda Hijjar, sócia-executiva do ILOS (Instituto de Logística e Supply Chain), que foi contratado pela Abol para um estudo do setor, o risco de desabastecimento existe, mas há diversas ações para que esse cenário não se concretize.
“Não se pode dizer que não vai acontecer [o desabastecimento], porque há muita instabilidade. Entendo que o mundo se comporta de forma de tentar minimizar o risco de não ter diesel. Se acontecer, é como se fosse uma paralisação dos transportes e de outros setores que usam o diesel. É um risco que tentamos acreditar que não é tão alto assim. Porém, a minimização disso não está na mão dos operadores”, diz ela.